à Coordenação Nacional do Projeto Br@nché! pela parceria nas aulas de Francês e por nos propor o desafio de produzir documentários;
segunda-feira, 30 de março de 2009
Avec tous nos remerciements ...
à Coordenação Nacional do Projeto Br@nché! pela parceria nas aulas de Francês e por nos propor o desafio de produzir documentários;
sábado, 28 de março de 2009
28 mars 2009 - Show Frères Guissé
Foram vinte minutos conversando e passeando de BMW por outros cantos de Dakar. O restaurante fica numa rua estreita e escura. Ao entrarmos no restaurante "La Case de Kubata", percebemos um ambiente bem diferente. Havia dois espaços distintos: um, com mesas e uma espécie de bar mas que não vendia nenhum tipo de bebida alcoólica e o outro espaço era destinado ao show. Neste, o chão era coberto de colchonetes forrados com lençóis e mantas bonitas e bem passadas e almofadas multicoloridas espalhadas sobre elas. As paredes e pilastras eram recobertas por diversos panos cor de laranja e em suas paredes, pinturas e desenhos em estilo árabe.
Assim que chegamos, arrumamos o tripé e a máquina para registrar o show. Fomos informados pela Embaixadora que poderíamos filmar somente o ensaio. Foi uma experiência bem interessante, pois o estilo musical do grupo é bem diferente do nosso. Eles tocaram e cantaram umas cinco ou seis músicas. Ao término do ensaio, Cheikh e Aliou Guissé sentaram-se conosco. Eles são muito simpáticos, aliás, uma característica do povo senegalês.
As pessoas - que já começavam a chegar - se acomodavam nos colchonetes e curtiam o som do grupo. Algumas músicas contagiantes e outras bem tranquilas. Estávamos muito cansados e nos momentos das músicas mais lentas, pegávamos nossa professora cochilando. Nós também estávamos muito cansados dos passeios que havíamos feito durante o dia. Assim, não ficamos até o término do show. A Embaixadora, muito gentil, pediu que o seu motorista nos levasse de volta ao hotel.
28 mars 2009 - "Soletrando"
Ao chegarmos, entramos no teatro e esperamos por um tempo até o inicio da gravação, aproveitando para montar nosso equipamento de filmagem, mas a organização não permitiu que filmássemos, pois, segundo uma das coordenadoras do programa, havia um acordo entre a TV local e uma TV americana. Nos trataram como profissionais! rsrsrsrs.
O programa foi iniciado com um desfile das escolas que participariam do concurso e a apresentação dos jurados. Inconformados de não poder filmar todo o evento, acabamos registrando meio escondido só para guardar de recordação. Ficamos lá até o início das competições e logo após fomos embora bater perna no comércio de Dakar.
sexta-feira, 27 de março de 2009
27 mars 2009 - Festival des Journaux 3e. jour
O terceiro dia foi intenso. Continuamos a nossa maratona de entrevistas e filmagens. Pela manhã, bem cedo, entrevistamos Dolorez Alvarez, diretora da União Latina, pedimos que ela falasse sobre o projeto de intercompreensão e como ela estaria nos avaliando.
Um pouco mais tarde, iniciaram um fórum bem interessante. Todos os jovens, representando seus colégios, eram convidados a apresentar os seus respectivos jornais. Ficamos impressionados com a qualidade dos jornais apresentados e com o desempenho dos alunos ao microfone. Também tivemos a oportunidade de apresentar o nosso trabalho – Un tour avec l’Ecole Pará. César iniciou a apresentação, lendo um texto em francês, onde agradecia o convite e o patrocínio da União Latina para a viagem da delegação brasileira.
Em seguida, os organizadores do Festival agradeceram a todos pela participação e deu por encerrado o Festival. Ficamos mais um tempo no Centro Cultural. César, nosso colega, foi entrevistado para uma revista chamada “Planète”.
Era o momento das despedidas. Abraçamos e fomos abraçados. Saudades de todos os professores e amigos que fizemos.
quinta-feira, 26 de março de 2009
26 mars 2009 - Soirée au Centre Culturel
26 mars 2009 - Festival des Journaux - 2e. jour
26 mars 2009 - Crèche Maison Douta Seck
Ficamos muito surpreendidos, pois crianças dessa idade geralmente são levadas e barulhentas, mas o que vimos ali era totalmente diferente do que estamos acostumados nas nossas escolas. Percebemos, durante a nossa visita à Creche que, no Senegal, a educação é muita rígida. A cada atividade que eles faziam, eles deviam cantar o Hino Nacional. As crianças cantavam e com satisfação.
Conhecemos ainda a sala de informática, a cozinha de brinquedo e a brinquedoteca. Lá também havia muitos tipos de brinquedos e espaços para brincadeiras e muitas pinturas de animais em forma de desenho animado nas paredes. Uma creche muito criativa e bem diferente das creches brasileiras.